Ruben Faria, Nuno Mateus e Ricardo Pina regressam à mais dura prova de todo-o-terreno.
A formação algarvia apresentou, oficialmente, a constituição da equipa com vista ao Lisboa-
Dakar 2007.
Depois de uma estreia repleta de altos e baixos mas que permitiu cumprir o objectivo, ou seja, chegar a Dakar, as ambições são renovadas e o projecto ganha outra grandeza.
Em 2006, a equipa conseguiu vencer uma etapa – por intermédio de Ruben Faria na segunda especial portuguesa – e esteve em bom plano em África mas a desistência de Nuno Mateus e de Ricardo Pina impediram melhor desfecho.
Em Janeiro, o trio algarvio inicia uma nova caminha rumo a Dakar.
Ruben Faria vai, desta vez, usar uma Yamaha WR450F Afrique – com possibilidade de ter tracção às duas rodas – enquanto Nuno Mateus e Ricardo Pina mantém a aposta na KTM 660 Rally Raid usadas em 2006.
Da infra-estrutura faz ainda parte uma viatura de assistência rápida, um camião de assistência e assistência técnica de fábrica (tanto da Yamaha como da KTM).
O objectivo principal continua a ser chegar a Dakar até porque, como reconhecem, “estabelecer outro objectivo que não a chegada ao Lago Rosa, será não ter consciência de que até o melhor piloto em competição pode não resistir à dureza de duas semanas de aventura”, pode ler-se na pagina da equipa (www.spedakar.com/projecto.html). Porém, a experiência adquirida em 2006 é apontada como uma grande ajuda.
Publicação: Jornal Motor
A formação algarvia apresentou, oficialmente, a constituição da equipa com vista ao Lisboa-

Depois de uma estreia repleta de altos e baixos mas que permitiu cumprir o objectivo, ou seja, chegar a Dakar, as ambições são renovadas e o projecto ganha outra grandeza.
Em 2006, a equipa conseguiu vencer uma etapa – por intermédio de Ruben Faria na segunda especial portuguesa – e esteve em bom plano em África mas a desistência de Nuno Mateus e de Ricardo Pina impediram melhor desfecho.
Em Janeiro, o trio algarvio inicia uma nova caminha rumo a Dakar.
Ruben Faria vai, desta vez, usar uma Yamaha WR450F Afrique – com possibilidade de ter tracção às duas rodas – enquanto Nuno Mateus e Ricardo Pina mantém a aposta na KTM 660 Rally Raid usadas em 2006.
Da infra-estrutura faz ainda parte uma viatura de assistência rápida, um camião de assistência e assistência técnica de fábrica (tanto da Yamaha como da KTM).
O objectivo principal continua a ser chegar a Dakar até porque, como reconhecem, “estabelecer outro objectivo que não a chegada ao Lago Rosa, será não ter consciência de que até o melhor piloto em competição pode não resistir à dureza de duas semanas de aventura”, pode ler-se na pagina da equipa (www.spedakar.com/projecto.html). Porém, a experiência adquirida em 2006 é apontada como uma grande ajuda.
Publicação: Jornal Motor
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