Dakar ruma a Portimão, Silves e Monchique
Os camiões do Lisboa-Dakar não vão passar na serra algarvia
A segunda etapa do Rali Lisboa-Dakar parte, a 7 de Janeiro, do Morgado do Reguengo e termina no Morgado d’Arge, ambos no concelho de Portimão.
A areia alentejana e o duro circuito de serra algarvio marcam as duas primeiras etapas do Rali Lisboa-Dakar, reveladas pela organização esta quinta-feira, na Câmara de Lisboa.
No Algarve, a segunda especial deverá arrancar do Morgado do Reguengo, em Portimão.
Terá 60 quilómetros cronometrados, atravessando também os concelhos de Silves e Monchique, conferindo o estilo das pistas tipicamente nacionais.
«O singular piso algarvio acompanhado pela serra, que tornam a etapa quase numa classificativa WRC», observou Etienne Lavigne, director da prova, realçando a vitória «surpreendente» do algarvio Ruben Faria, da Algarve SPEDakar, na edição de 2006.
A etapa vai contar com quatro zonas de espectáculo, no Morgado do Reguengo, nas Caldas de Monchique, em Odelouca e no Morgado d’Arge, onde termina a etapa antes da caravana rumar a Marrocos.
A grande alteração é o facto de não contar com a participação dos camiões.
A morfologia da especial, disputada em serra, com zonas mais estreitas e ravinas, desaconselha a passagem dos “monstros” do Lisboa-Dakar.
A organização teme que se repita o atraso no embarque da caravana para Marrocos, devido a acidentes que bloqueiem a passagem de camiões.
Fracassada a possibilidade de embarque em Portimão para travessia directa para Marrocos, resta às 250 motos, 187 automóveis, 88 camiões e inúmeros veículos da organização e de assistência fazer por estrada os 500 quilómetros que separam Portimão de Málaga.«Tínhamos o desejo de passar directamente o rali de Portugal para Marrocos mas, por razões técnicas, não foi possível. Haveria dificuldade em encostar um barco tão grande em Marrocos, no porto de Nador», explicou João Lagos ao barlavento.online, à margem da apresentação.
De Lisboa a Portimão, a promessa é de conceber uma etapa «completamente nova e inovadora», revelou Etienne Lavigne.
Os seus 120 quilómetros cronometrados, num total de 495, «não serão um passeio, pois os participantes irão ser colocados à prova num percurso simultaneamente espectacular e surpreendente», disse ainda. A especial passará pelos concelhos de Alcácer do Sal e Grândola, dando uma amostra do que pode ser encontrado nas pistas africanas: «haverá partes rápidas, técnicas, muita areia, dunas e saltos. A concentração terá de ser máxima e as trajectórias seguidas ao milímetro».Para o público vão ser instaladas zonas de espectáculo em Carregueira, Pinheiro da Cruz e Vale Horta.
Após a passagem por Portugal, Espanha e Marrocos, a caravana percorrerá ainda a Mauritânia, Mali e Senegal, completando 8696 quilómetros e 14 etapas, entre 6 e 21 de Janeiro, com os participantes a cumprirem um dia de descanso a 13.
Publicação: BARLAVENTO ONLINE
Os camiões do Lisboa-Dakar não vão passar na serra algarvia
A segunda etapa do Rali Lisboa-Dakar parte, a 7 de Janeiro, do Morgado do Reguengo e termina no Morgado d’Arge, ambos no concelho de Portimão.
A areia alentejana e o duro circuito de serra algarvio marcam as duas primeiras etapas do Rali Lisboa-Dakar, reveladas pela organização esta quinta-feira, na Câmara de Lisboa.
No Algarve, a segunda especial deverá arrancar do Morgado do Reguengo, em Portimão.
Terá 60 quilómetros cronometrados, atravessando também os concelhos de Silves e Monchique, conferindo o estilo das pistas tipicamente nacionais.
«O singular piso algarvio acompanhado pela serra, que tornam a etapa quase numa classificativa WRC», observou Etienne Lavigne, director da prova, realçando a vitória «surpreendente» do algarvio Ruben Faria, da Algarve SPEDakar, na edição de 2006.
A etapa vai contar com quatro zonas de espectáculo, no Morgado do Reguengo, nas Caldas de Monchique, em Odelouca e no Morgado d’Arge, onde termina a etapa antes da caravana rumar a Marrocos.
A grande alteração é o facto de não contar com a participação dos camiões.
A morfologia da especial, disputada em serra, com zonas mais estreitas e ravinas, desaconselha a passagem dos “monstros” do Lisboa-Dakar.
A organização teme que se repita o atraso no embarque da caravana para Marrocos, devido a acidentes que bloqueiem a passagem de camiões.
Fracassada a possibilidade de embarque em Portimão para travessia directa para Marrocos, resta às 250 motos, 187 automóveis, 88 camiões e inúmeros veículos da organização e de assistência fazer por estrada os 500 quilómetros que separam Portimão de Málaga.«Tínhamos o desejo de passar directamente o rali de Portugal para Marrocos mas, por razões técnicas, não foi possível. Haveria dificuldade em encostar um barco tão grande em Marrocos, no porto de Nador», explicou João Lagos ao barlavento.online, à margem da apresentação.
De Lisboa a Portimão, a promessa é de conceber uma etapa «completamente nova e inovadora», revelou Etienne Lavigne.
Os seus 120 quilómetros cronometrados, num total de 495, «não serão um passeio, pois os participantes irão ser colocados à prova num percurso simultaneamente espectacular e surpreendente», disse ainda. A especial passará pelos concelhos de Alcácer do Sal e Grândola, dando uma amostra do que pode ser encontrado nas pistas africanas: «haverá partes rápidas, técnicas, muita areia, dunas e saltos. A concentração terá de ser máxima e as trajectórias seguidas ao milímetro».Para o público vão ser instaladas zonas de espectáculo em Carregueira, Pinheiro da Cruz e Vale Horta.
Após a passagem por Portugal, Espanha e Marrocos, a caravana percorrerá ainda a Mauritânia, Mali e Senegal, completando 8696 quilómetros e 14 etapas, entre 6 e 21 de Janeiro, com os participantes a cumprirem um dia de descanso a 13.
Publicação: BARLAVENTO ONLINE
1 Comentários:
Às 1:48 da manhã , Anónimo disse...
Já só falta um bocadinho assim... para ires respirar a areia do deserto...
Continua entretanto a dar mais informação, para nos mantermos actualizados.
Bom trabalho
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